entre sons e batidas
enebriados,
luzes piscando,
eram tantos
sorrisos,
beijos, linguas, abraços...
o cheiro do cigarro,
era dia,
travesseiro,
consciência,
vazio,
perguntas sem respostas,
o telefone que não tocava,
nem e-mails,
sem convites...
era verdade
mesmo com muitos,
estamos sozinhos.
maurício spinelli.
Lindo, Mau! Mas como diria Gonzaguinha, o fantárdego: "é tão bonito quando a gente sente que a gente é tanta gente aonde quer que a gente vá/ é tão bonito quando a gente entende que nunca está sozinho por mais que pareça estar". Pense numa poesia bunita do carai, véi!
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